Em 10 de janeiro de 2020, um novo projeto micronacional foi fundado no Brasil. Eram os Estados Confederados e Hanseáticos de Achsen. Com a proposta inovadora de mesclar elementos culturais inéditos com cultura local tipicamente brasileira, uma história totalmente diferente se desenvolve em um dos mais interessantes projetos micronacionais da América do Sul.
No final de 2019, durante uma conversa informal, Bruno de Woestein expressou seu interesse em criar uma micronação e, com o apoio da Kárnia-Rutênia, um modesto e despretensioso projeto surgiu para lhe ser entregue: fundado em Ji-Paraná, cidade onde morava, a micronação mesclava elementos típicos de Rondônia com a Confederação do Reno e a Liga Hanseática. Essa mistura improvável despertou interesse de diversos micronacionaislistas, brasileiros e estrangeiros.
Criada em um período controverso da história micronacional lusófona, com a disputa entre derivatistas e simulacionistas, o projeto inspirou outras iniciativas similares, com sucesso em espectros variados. Não tardaria para que seu governo fosse formado à revelia do rei-eleito assumir suas funções, e um regente e um protetor fossem indicados.
Neste meio tempo, ingressou definitivamente no setor brasileiro, estabelecesse contatos com micronações dentro e fora deste setor e se tornasse signatário de diversos tratados, como os criados pela Conferência de Santiago ou ainda a Convenção de Montediszamble, assinada por grandes micronacionalistas estrangeiros.
Abraçando o lema nacional, a micronação mais ao oeste no Brasil observa com destemor os desafios para o próximo ano de existência.
HANSA! HANSA! HANSA!