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  • Foto do escritorColégio de Eleitores

Magnânimos súditos e cidadãos de nossa amada nação hanseática e demais pares nossos da comunidade intermicronacional,


É com a solenidade que nossa posição exige e com o coração pesaroso pelas aflições que assolam o mundo, que hoje me dirijo a vós. Em meio às convulsões do mundo e aos clamores de guerra que ressoam em muitas terras, desejo erguer a voz em favor da paz.


Neste momento de incerteza e conflito, é fundamental recordarmos a sacralidade da vida humana e o valor supremo da paz. As disputas que inflamam os corações e mancham as mãos com sangue são, muitas vezes, fruto de desentendimentos que poderiam ser resolvidos pela via do diálogo, da compreensão mútua e do respeito às diferenças.


Assim, em minha qualidade de monarca, convoco todos os estratos da nossa sociedade hanseática a refletirem sobre o inestimável custo humano das guerras. Cada vida ceifada é uma perda irreparável, uma chaga na alma que não pode ser cicatrizada com o tempo.


É dever de todo governante zelar pelo bem-estar de seus súditos e buscar, incansavelmente, o caminho da concórdia e da harmonia entre os povos. Não é pela força das armas, mas sim pela força da razão e da benevolência que se constroem sociedades verdadeiramente prósperas e justas.


Portanto, conclamamos aos governos de Rússia, Ucrânia, Israel e Palestina, bem como os governos de Myanmar, as partes envolvidas na insurgência islâmica no Magrebe e do conflito no Sudão, bem como seus conselheiros a considerarem a trégua, a estenderem a mão da paz e a abraçarem o diálogo como instrumento para a resolução de conflitos. Que a sabedoria prevaleça sobre a ira, que a compaixão guie os passos dos líderes e que a paz seja restaurada em nossas fronteiras.


Que a história nos julgue não pela extensão de nossos domínios ou pela magnitude de nossos exércitos, mas sim pela capacidade de promovermos a concórdia entre os povos e de preservarmos a vida como o mais sagrado dos tesouros.


Que a paz reine sobre Achsen e sobre todas as nações, hoje e para sempre.


Que assim seja proclamado, sob a graça divina e a autoridade real, neste dia de reflexão e esperança.


Que Deus abençoe Achsen e toda a humanidade.



Assim fala Sua Majestade Hanseática, o Rei.

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Quatro anos (um mês e três dias) depois de ser fundada, o que é o Estado Confederado e Hanseático de Achsen? Apesar de as opiniões certamente variarem entre os que apreciam o que somos e os que condenam nossa existência, Achsen tem para si uma imagem muito própria e uma vocação muito particular.


Somos produto da inspiração de uma monarquia popular antiquíssima, provavelmente antiquada e com pouca sintonia com os tempos atuais. Sem esse compromisso com a modernidade, Achsen pode ser o ponto de convergência entre o que gostaríamos de ser e o que poderíamos ser, fossem outros os tempos e os caminhos incertos do tempo e do espaço.


Somos envoltos pela riqueza natural, e revestimos essa riqueza com a pompa e a circunstância que outrora adornou salões principescos. Nossa riqueza nacional e natural indo de encontro com a artificial beleza do estuque e do mármore esculpido. Somos a união distinta, estranha e maravilhosa do potencial humano.


Quatro anos depois de sua fundação, somos enquanto um projeto nacional, o eterno potencial. Podemos ser o que quisermos, chegar aonde desejarmos, conquistar o que pretendemos, reivindicar o que nos apetecer. Ou nos calar no que pensamos, nos fechar no que acreditamos, defender o que cremos.


Somos pioneiros na arte de sermos micronacionalistas pelo gosto de sermos micronacionalistas, com absoluto destemor frente à cobrança descabida de terceiras partes que ignoram o que somos para além de Achsen. Ainda, por todo o nosso tempo, somos sentinelas do movimento inexorável do micronacionalismo, que ora traz novidades, ora leva velharias para longe, como o movimento das ondas do mar, ou do fluxo de um rio, como este que nos cerca, protege, defende e isola.


Achsen é, quatro anos depois, tudo que deseja ser.


Graças a Deus.



Lucas Ribeiro

Arquichanceler


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E S T A D O S C O N F E D E R A D O S E H A N S E Á T I C O S D E A C H S E N O GOVERNO DE SUA MAJESTADE, instituído em Seu nome por meio do Colégio de Eleitores, por recomendação de Sua Majestade, com fulcro em nossas disposições pretéritas e imbuídos do desejo de sempre aperfeiçoar as instituições monárquicas que compõem gloriosamente este Estado Micronacional, por conselho de Sua Majestade, nosso Soberano Sempre Augusto, assim decreta:

  1. Fica fundado o Museu Etnográfico de Achsen - MEA.

  2. A missão do MEA é preservar, estudar e exibir artefatos, objetos e informações relacionados às culturas humanas, em particular às práticas, costumes, tradições, crenças, modos de vida e expressões culturais de grupos étnicos que habitam Achsen e os arredores.

  3. Para sua fundação, Sua Majestade Hanseática sede sua coleção pessoal para o acervo do MEA.

  4. Revogam-se as disposições em contrário.


Sua Majestade Hanseática, Bruno de Woestein-Majerkreek, Rei dos Hanseáticos e Príncipe-Primaz da Confederação.

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