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  • Foto do escritor: Colégio de Eleitores
    Colégio de Eleitores
  • 15 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

No início do mês de setembro, Suas Majestades Hanseáticas retornaram ao nosso país, após um tour ao longo do mês de agosto pela República Federativa do Brasil e pelas Províncias Unidas de Maurícia, onde desenvolveu atividades de chefe de estado e também de caráter pessoal.


O rei e a rainha visitaram primeiro a cidade de São Paulo, onde permaneceram por poucas horas. Contato foi travado com o Império da Kárnia-Rutênia por meio telemático através das embaixadas, mas um encontro não se fez possível devido conflito de agendas De São Paulo, no Brasil, partiram para as Províncias Unidas de Maurícia, onde encontraram familiares e amigos, bem como adquiriram material da regalia régia de Achsen. Durante a viagem, visitaram o Duque de Albuquerque, membro dos Estado-Gerais e Governador de Calabar, na sede da monarquia maurense, o Castelo de Brennand. O encontro com o Rei de Quinta Velha foi adiado sine die por questões de ordem técnica. Participaram os reinantes de eventos familiares e sociais e então, retornaram à Achsen por Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. Ali, também contataram o Império de Villa Alicia por meio telemático através de suas embaixadas, mas este outro encontro de reinantes não foi possível.


Uma vez retornando à nação após este grande triunfo diplomático, Achsen se aproxima das grandes potências micronacionais falantes de língua portuguesa e promove para o futuro um papel de liderança e presença digna de sua importância.



Lucas Ribeiro

Arquichanceler

 
 
 
  • Foto do escritor: Colégio de Eleitores
    Colégio de Eleitores
  • 25 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Magnânimos súditos e cidadãos de nossa amada nação hanseática e demais pares nossos da comunidade intermicronacional,


É com a solenidade que nossa posição exige e com o coração pesaroso pelas aflições que assolam o mundo, que hoje me dirijo a vós. Em meio às convulsões do mundo e aos clamores de guerra que ressoam em muitas terras, desejo erguer a voz em favor da paz.


Neste momento de incerteza e conflito, é fundamental recordarmos a sacralidade da vida humana e o valor supremo da paz. As disputas que inflamam os corações e mancham as mãos com sangue são, muitas vezes, fruto de desentendimentos que poderiam ser resolvidos pela via do diálogo, da compreensão mútua e do respeito às diferenças.


Assim, em minha qualidade de monarca, convoco todos os estratos da nossa sociedade hanseática a refletirem sobre o inestimável custo humano das guerras. Cada vida ceifada é uma perda irreparável, uma chaga na alma que não pode ser cicatrizada com o tempo.


É dever de todo governante zelar pelo bem-estar de seus súditos e buscar, incansavelmente, o caminho da concórdia e da harmonia entre os povos. Não é pela força das armas, mas sim pela força da razão e da benevolência que se constroem sociedades verdadeiramente prósperas e justas.


Portanto, conclamamos aos governos de Rússia, Ucrânia, Israel e Palestina, bem como os governos de Myanmar, as partes envolvidas na insurgência islâmica no Magrebe e do conflito no Sudão, bem como seus conselheiros a considerarem a trégua, a estenderem a mão da paz e a abraçarem o diálogo como instrumento para a resolução de conflitos. Que a sabedoria prevaleça sobre a ira, que a compaixão guie os passos dos líderes e que a paz seja restaurada em nossas fronteiras.


Que a história nos julgue não pela extensão de nossos domínios ou pela magnitude de nossos exércitos, mas sim pela capacidade de promovermos a concórdia entre os povos e de preservarmos a vida como o mais sagrado dos tesouros.


Que a paz reine sobre Achsen e sobre todas as nações, hoje e para sempre.


Que assim seja proclamado, sob a graça divina e a autoridade real, neste dia de reflexão e esperança.


Que Deus abençoe Achsen e toda a humanidade.



Assim fala Sua Majestade Hanseática, o Rei.

 
 
 
  • Foto do escritor: Colégio de Eleitores
    Colégio de Eleitores
  • 13 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura

Quatro anos (um mês e três dias) depois de ser fundada, o que é o Estado Confederado e Hanseático de Achsen? Apesar de as opiniões certamente variarem entre os que apreciam o que somos e os que condenam nossa existência, Achsen tem para si uma imagem muito própria e uma vocação muito particular.


Somos produto da inspiração de uma monarquia popular antiquíssima, provavelmente antiquada e com pouca sintonia com os tempos atuais. Sem esse compromisso com a modernidade, Achsen pode ser o ponto de convergência entre o que gostaríamos de ser e o que poderíamos ser, fossem outros os tempos e os caminhos incertos do tempo e do espaço.


Somos envoltos pela riqueza natural, e revestimos essa riqueza com a pompa e a circunstância que outrora adornou salões principescos. Nossa riqueza nacional e natural indo de encontro com a artificial beleza do estuque e do mármore esculpido. Somos a união distinta, estranha e maravilhosa do potencial humano.


Quatro anos depois de sua fundação, somos enquanto um projeto nacional, o eterno potencial. Podemos ser o que quisermos, chegar aonde desejarmos, conquistar o que pretendemos, reivindicar o que nos apetecer. Ou nos calar no que pensamos, nos fechar no que acreditamos, defender o que cremos.


Somos pioneiros na arte de sermos micronacionalistas pelo gosto de sermos micronacionalistas, com absoluto destemor frente à cobrança descabida de terceiras partes que ignoram o que somos para além de Achsen. Ainda, por todo o nosso tempo, somos sentinelas do movimento inexorável do micronacionalismo, que ora traz novidades, ora leva velharias para longe, como o movimento das ondas do mar, ou do fluxo de um rio, como este que nos cerca, protege, defende e isola.


Achsen é, quatro anos depois, tudo que deseja ser.


Graças a Deus.



Lucas Ribeiro

Arquichanceler


 
 
 

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