top of page
Buscar
  • Foto do escritorColégio de Eleitores

Ausência do rei-eleito gera reação do Colégio de Eleitores

Desde o início dos Estados Confederados e Hanseáticos de Achsen, pouco mais de um ano atrás, a micronação procurou a guarda e a expertise estrangeira para prosperar. Em 17 de novembro de 2020, um rei foi eleito - Bruno de Woestein, prestigioso membro da igualmente prestigiosa casa real que reina sobre as Províncias Unidas de Maurícia.


Em situação estranhamente análoga à eleição do Duque Guilherme de Urach ao trono da Lituânia nos últimos dias da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o candidato aceitou a coroa, iniciou seus preparativos, porém jamais esteve em seu reino. Situação semelhante é a de nosso monarca.


Pensando nisso, o Colégio de Eleitores decidiu garantir seu futuro e ainda mantendo lealdade ao rei-eleito, optou por forçar-se às graças dos dois maiores avalistas da existência da Confederação: Ebenthal e Kárnia-Rutênia.


Apesar de ter um rei eleito, o trono segue vacante, de modo que um regente se faz necessário e para o posto, foi eleito o Rei de Ebenthal, Arthur II, com efeitos retroativos, em sinal às seus esforços pessoais pelo estabelecimento da atividade política na Confederação.


Em posto mais simbólico, fica o Imperador da Kárnia-Rutênia, Oscar, que foi proclamado "Protetor da Confederação", uma clara referência ao Protetor da Confederação do Reno, título de Napoleão Bonaparte no estado que inspirou a criação de Achsen. Também lhe foi concedido o título de "Príncipe Hanseático". Seus poderes não foram descritos, contudo.

19 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo
bottom of page