E S T A D O S C O N F E D E R A D O S E H A N S E Á T I C O S D E A C H S E N
O GOVERNO DE SUA MAJESTADE, instituído em Seu nome por meio do Colégio de Eleitores, por recomendação de Sua Majestade, com fulcro em nossas disposições pretéritas e imbuídos do desejo de sempre aperfeiçoar as instituições monárquicas que compõem gloriosamente este Estado Micronacional, por conselho de Sua Majestade, nosso Soberano Sempre Augusto, assim decreta:
É nosso dever considerar que, pelo bem da instituição monárquica, inclusive por sua própria natureza, constitui dever do Soberano estipular a forma pelo qual se dará a sucessão ao Trono Hanseático.
Dessa forma, estabelecemos que, ocorrendo a nossa passagem à imortalidade, a sucessão ao Trono Hanseático será por via hereditária, abolindo-se o sistema eletivo.
Justifica-se essa medida devido a silente atividade dos príncipes-eleitores que não o Soberano, e desejando evitar possíveis confrontos fratricidas por apoio à determinado candidato.
Porém, esgotada a linha sucessória já determinada, faculta-se ao governo hanseático eleger um novo monarca.
Revogam-se as disposições em contrário.
Sua Majestade Hanseática,
Bruno de Woestein-Majerkreek,
Rei dos Hanseáticos e Príncipe-Primaz da Confederação.